As pirâmides são monumentos de alvenaria construídos
no Antigo Egito, e as três pirâmides mais famosas são as de Gizé:
Quéops, Quéfren e Miquerinos. Porém, existem ao todo 138 pirâmides
redescobertas em todo o Egito, remanescentes do Antigo e Médio Império, muitas
delas não conservadas, e a maioria das pirâmides era usada como templos
mortuários para os faraós, e também para sacerdotes e
nobres mumificados. Além disso, algumas pirâmides tinham
seus vértices decorados ou forjados com ouro.
Devido ao seu alto grau
de complexidade arquitetônica, e os enormes esforços empregados em suas
construções, e a sua notável beleza, as pirâmides são culturalmente associadas
ao misticismo, sendo a fonte de muitas hipóteses e lendas acerca dos
mistérios de sua construção e finalidade. A matemática também foi muito
empregada na construção das pirâmides. Os arquitetos planejavam as construções
de forma a obter o máximo de perfeição possível nas dimensões das pirâmides, e
as pedras usadas na construção eram cortadas e encaixadas de forma perfeita.
De modo geral, a
construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma
retangular que cobria a sepultura do faraó, na fase pré-dinástica,
passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era
dinástica. A “pirâmide de degraus” foi a primeira desse formato de
construção, evoluindo até as pirâmides usuais do Egito Antigo. No caso, essa
evolução até as famosas pirâmides se deu principalmente pela Pirâmide Curvada,
que foi uma das primeiras tentativas de construção desse tipo, porém, devido a
uma angulação indevida e pressa na construção, esta ficou curvada. Após essa,
foi construída a Pirâmide Vermelha, a primeira pirâmide “lisa”, que originou as
pirâmides de Gizé, sendo a de Quéops, a maior delas, considerada uma das
maravilhas do mundo antigo.
As pirâmides têm uma
estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala
funerária é escavada no solo. Depois da XX dinastia, as pirâmides entram
na sua fase clássica, com a construção da ampla necrópole de Gizé. Primeiramente,
os egípcios escavavam um amplo complexo subterrâneo e depois construindo a
gigante estrutura exterior da pirâmide.
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Pirâmide Vermelha |
As Pirâmides de Gizé
As grandes pirâmides de Gizé, Quéops, Quéfren e Miquerinos, são um dos monumentos mais famosos do mundo. Essas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, que eram, respectivamente, pai, filho e neto. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos, as mastabas, dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. Além disso, curiosamente, as pirâmides estão alinhadas com os pontos cardeais e tem uma exatidão matemática em sua construção.
As Pirâmides de Gizé não eram consideradas estruturas isoladas, mas
integradas num complexo arquitetônico. Para se construir as três pirâmides,
calcula-se que cerca de 30 mil egípcios trabalharam nesse conjunto
arquitetônico durante 20 anos. Porém, não havia somente trabalhadores braçais,
mas também arquitetos, médicos, padeiros e cervejeiros, pois se acredita que os
homens que ali trabalhavam eram pagos com cerveja e alimentos, apesar das
várias polêmicas existentes.
Pirâmides de Gizé |
A construção das pirâmides
A maior das pirâmides egípcias é a de Quéops, que demorou aproximadamente 20 anos para ser terminada, exigindo conhecimentos matemáticos avançadíssimos. Somente na sua construção trabalharam cerca de 15 mil pessoas, e esses trabalhadores assentaram mais de dois milhões de blocos de pedras, sendo que o peso de cada bloco variava entre duas e dez toneladas, e sua medida original era de 140 metros de altura.
Com os dados citados acima podemos ter a noção do enorme tamanho dessa
construção e da grande capacidade da engenharia e arquitetura egípcia.
A proeza de transportar os blocos gigantes e construir essas gigantescas
obras, realizada pelos egípcios, pode ter sido feita de diversas formas, e
várias teorias foram elaboradas. Entre elas, há de que o transporte pode ter
sido feito com cordas, com uma espécie de trenó de troncos de madeira
cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam, ou então com a ajuda de
tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os
blocos.
Entre as teorias de construção das pirâmides, está a de uma rampa feita
de terra e cascalho, ficando em uma das laterais desta, o que possibilitava ver
se a pirâmide estava ficando “torta”. Entretanto, esta ocuparia um espaço muito
grande. Outra teoria é da rampa em ziguezague, poupando espaço, e assim tendo
uma inclinação constante, diferentemente da rampa lateral. Porém, nesse caso, a
pirâmide poderia ficar inclinada, pois esse tipo de rampa tira a visibilidade
total da construção. Também há a teoria da rampa ser em forma de ziguezague na
parte externa até certo ponto, e depois se usava uma rampa interna,
reaproveitando o material usado na rampa externa. Mas, desse modo, a distância
a ser percorrida pelas pedras seria muito maior.
Outra teoria sugere que foram utilizados máquinas para subir os blocos
pirâmide acima. Essas máquinas poderiam ser guindastes, alavancas ou sistema de
gangorras, com um cesto de areia de um lado e o bloco de outro, porém faltaria
espaço para manobrar essas máquinas, e elas não dariam conta de blocos maiores.
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