terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Revolução Industrial






A Revolução Industrial foi um conjunto de mudanças políticas, sociais e econômicas que ocorreram na Europa entre os séculos XVIII e XIX.
Essa revolução ocorreu devido ao enriquecimento da burguesia através do mercantilismo, do aumento populacional europeu, aumentando, portanto, o mercado consumidor da época, e da própria necessidade da burguesia de aumentar seus lucros.
A primeira mudança ocorrida foi a passagem do artesanato, trabalho feito por um único artesão, sem divisão de trabalho, para a manufatura, na qual ocorria divisão de trabalho, e assim acelerava o processo de fabricação. Depois disso, ocorreu a maquinofatura, que usava máquinas (propriedade dos burgueses) ao invés da força humana, separando definitivamente o capital do trabalho.
A pioneira na Revolução Industrial foi a Inglaterra, que tinha enormes jazidas de ferro e carvão (fonte de energia das máquinas durante a Primeira Revolução), uma enorme frota naval, que havia derrotado a própria Invencível Armada Espanhola, diversas colônias (incluindo das 13 colônias que hoje formam os Estados Unidos) para as quais vendia seus produtos, a política de cercamentos, que levou a um êxodo rural e aumentou a mão-de-obra para as indústrias, e também a criação do Banco da Inglaterra, que facilitava empréstimos para a compra de máquinas.
Inicialmente, a indústria têxtil foi a predominante, com invenções de diversas máquinas para a modernização e maior rapidez da produção. Entre estas, destaca-se a spinning jenny, feita por John Kay, a water frame, de Richard Arkwright, e a mule, uma espécie de híbrido das duas anteriores, feita por Samuel Crompton.

Como consequência dessa revolução, houve o surgimento do capitalismo industrial, a criação do proletário e burguesia (quem vende a sua força de trabalho e quem detém o meio de produção, respectivamente), um aumento gigantesco da população urbana da Europa, que acarretou diversos problemas sanitários para as cidades, o uso do trabalho infantil e feminino, que era mais barato para os burgueses, e as brigas do proletariado em busca de melhores condições de trabalho. Estas geraram o ludismo, cartismo, e outras manifestações.



Construções do Egito Antigo III

Palácios

No Egito Antigo existiam os palácios reais, que eram construídos a mando do Faraó e serviam para abrigar toda a sua família, incluindo esposas secundárias, descendentes e todos os funcionários que trabalhavam no palácio. O Faraó podia ter inúmeros palácios e costumava se mudar de um para outro com certa frequência. Esses palácios, em sua maioria, ficavam dentro dos complexos dos templos.
Desde a I dinastia os nomes dos reis estão representados junto a desenhos que simbolizam a fachada do palácio faraônico, o que demonstra a importância do palácio real como centro ao redor do qual gravitavam inúmeras atividades. Segundo a egiptóloga Arne Eggebrecht, o palácio, como complexo arquitetônico no meio da vila residencial, reunia não somente o papel de local de habitação, ricamente equipado, para o rei e sua família, mas também de praça fortificada, de sede central para a administração e também de depósito para os arquivos do Estado. Entre os palácios dessa região, pode-se destacar o palácio de Amenófis III em el-Malqata, na região de Tebas, construído no Império Novo.

Gravura de palácio egípcio

Monumentos

Além dos templos, mastabas, pirâmides e diversas outras obras arquitetônicas feitas no Egito Antigo, também existem diversos monumentos, como os obeliscos, as colunas, os colossos e também a famosa Esfinge de Gizé, que comprovam a diversidade da arquitetura egípcia na Antiguidade.

Colossos de Mêmnon é a designação atribuída a duas estátuas gigantescas do faraó Amenófis III, da XVIII Dinastia, situadas na necrópole da antiga cidade de Tebas, a oeste da cidade de Luxor.
Estas duas estátuas eram entendidas como guardiãs do templo funerário do faraó. Nos dois lados do trono figuram a representação do sema-taui, símbolo que aludia à união entre o Alto e o Baixo Egito, sendo possível ver o deus Hapi a realizar a união das duas plantas heráldicas, o papiro e o lírio. Esses colossos foram feitos em quartzito, possuindo cerca de dezoito metros, com um peso de 1300 toneladas.




Os obeliscos eram um importante elemento na arquitetura do Antigo Egito. As colunas de pedra conhecidas como obeliscos têm quatro lados que vão diminuindo progressivamente e que no topo têm uma pirâmide. O mais antigo deles data de cerca de 4 mil anos. Os obeliscos, geralmente de granito vermelho, eram extraídos pelos antigos egípcios como um único bloco grande de pedra e erigidos na frente de túmulos e templos, muitas vezes decorado com hieróglifos. O maior obelisco ainda de pé fica em uma praça romana; tem quase 105 pés de altura e pesa por volta de meia tonelada.
O objetivo desses monumentos era honrar o deus-sol Rá. Foram erigidos para agradecê-lo por sua proteção e pelas vitórias concedidas aos soberanos egípcios, assim como para pedir favores. Além disso, acredita-se que seu formato se originou das pirâmides. Eles representam os raios de sol que aquecem e iluminam a terra. Entre os obeliscos do Egito tem o de Teodósio e o de Luxor. O Obelisco de Teodósio foi construído a mando do faraó Tutmés III, e foi levado, no século IV d.C. para Constantinopla e colocado no Hipódromo, pelo imperador romano Teodósio I. Já o Obelisco de Luxor é um milenar obelisco egípcio de 23 metros de altura colocado no centro da Praça da Concórdia, retirado do Templo de Luxor. Ele tem 3 300 anos de existência, e marcava a entrada do imponente Templo de Luxor.



Os tipos de colunas egípcias são divididos conforme seu capitel, sendo que há três variações principais:
• Palmiforme – inspirada na palmeira branca;
• Papiriforme – inspirado nas flores de papiro;
• Lotiforme – inspirada na flor de lótus.
As colunas eram usadas em templos e palácios, como já foi dito, e estão presentes no Templo de Luxor, onde há um enorme corredor de colunas, com capitel papiriforme, e também no Templo de Karnak, onde há colunas papiriformes e também palpiriformes.



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Construções do Egito Antigo II

As pirâmides são monumentos de alvenaria construídos no Antigo Egito, e as três pirâmides mais famosas são as de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Porém, existem ao todo 138 pirâmides redescobertas em todo o Egito, remanescentes do Antigo e Médio Império, muitas delas não conservadas, e a maioria das pirâmides era usada como templos mortuários para os faraós, e também para sacerdotes e nobres mumificados. Além disso, algumas pirâmides tinham seus vértices decorados ou forjados com ouro.
Devido ao seu alto grau de complexidade arquitetônica, e os enormes esforços empregados em suas construções, e a sua notável beleza, as pirâmides são culturalmente associadas ao misticismo, sendo a fonte de muitas hipóteses e lendas acerca dos mistérios de sua construção e finalidade. A matemática também foi muito empregada na construção das pirâmides. Os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível nas dimensões das pirâmides, e as pedras usadas na construção eram cortadas e encaixadas de forma perfeita.
De modo geral, a construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura do faraó, na fase pré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. A “pirâmide de degraus” foi a primeira desse formato de construção, evoluindo até as pirâmides usuais do Egito Antigo. No caso, essa evolução até as famosas pirâmides se deu principalmente pela Pirâmide Curvada, que foi uma das primeiras tentativas de construção desse tipo, porém, devido a uma angulação indevida e pressa na construção, esta ficou curvada. Após essa, foi construída a Pirâmide Vermelha, a primeira pirâmide “lisa”, que originou as pirâmides de Gizé, sendo a de Quéops, a maior delas, considerada uma das maravilhas do mundo antigo.
As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é escavada no solo. Depois da XX dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica, com a construção da ampla necrópole de Gizé. Primeiramente, os egípcios escavavam um amplo complexo subterrâneo e depois construindo a gigante estrutura exterior da pirâmide.

Pirâmide Vermelha


As Pirâmides de Gizé

As grandes pirâmides de Gizé, Quéops, Quéfren e Miquerinos, são um dos monumentos mais famosos do mundo. Essas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, que eram, respectivamente, pai, filho e neto. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos, as mastabas, dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. Além disso, curiosamente, as pirâmides estão alinhadas com os pontos cardeais e tem uma exatidão matemática em sua construção.
As Pirâmides de Gizé não eram consideradas estruturas isoladas, mas integradas num complexo arquitetônico. Para se construir as três pirâmides, calcula-se que cerca de 30 mil egípcios trabalharam nesse conjunto arquitetônico durante 20 anos. Porém, não havia somente trabalhadores braçais, mas também arquitetos, médicos, padeiros e cervejeiros, pois se acredita que os homens que ali trabalhavam eram pagos com cerveja e alimentos, apesar das várias polêmicas existentes.

Pirâmides de Gizé



A construção das pirâmides

A maior das pirâmides egípcias é a de Quéops, que demorou aproximadamente 20 anos para ser terminada, exigindo conhecimentos matemáticos avançadíssimos. Somente na sua construção trabalharam cerca de 15 mil pessoas, e esses trabalhadores assentaram mais de dois milhões de blocos de pedras, sendo que o peso de cada bloco variava entre duas e dez toneladas, e sua medida original era de 140 metros de altura.
Com os dados citados acima podemos ter a noção do enorme tamanho dessa construção e da grande capacidade da engenharia e arquitetura egípcia.
A proeza de transportar os blocos gigantes e construir essas gigantescas obras, realizada pelos egípcios, pode ter sido feita de diversas formas, e várias teorias foram elaboradas. Entre elas, há de que o transporte pode ter sido feito com cordas, com uma espécie de trenó de troncos de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam, ou então com a ajuda de tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos.
Entre as teorias de construção das pirâmides, está a de uma rampa feita de terra e cascalho, ficando em uma das laterais desta, o que possibilitava ver se a pirâmide estava ficando “torta”. Entretanto, esta ocuparia um espaço muito grande. Outra teoria é da rampa em ziguezague, poupando espaço, e assim tendo uma inclinação constante, diferentemente da rampa lateral. Porém, nesse caso, a pirâmide poderia ficar inclinada, pois esse tipo de rampa tira a visibilidade total da construção. Também há a teoria da rampa ser em forma de ziguezague na parte externa até certo ponto, e depois se usava uma rampa interna, reaproveitando o material usado na rampa externa. Mas, desse modo, a distância a ser percorrida pelas pedras seria muito maior.
Outra teoria sugere que foram utilizados máquinas para subir os blocos pirâmide acima. Essas máquinas poderiam ser guindastes, alavancas ou sistema de gangorras, com um cesto de areia de um lado e o bloco de outro, porém faltaria espaço para manobrar essas máquinas, e elas não dariam conta de blocos maiores.

Construções do Egito Antigo I




Templos

Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os faraós do Egito Antigo. Estes templos eram vistos como casas destes deuses ou faraós para os quais haviam sido dedicados, e dentro destas residências os egípcios realizavam diversos rituais. Cuidar e abrigar estes deuses eram obrigações dos faraós, que por este motivo dedicavam enormes quantias de seu tesouro para construir e manter estes templos. A realização da maior parte destes rituais era delegada a um grupo de sacerdotes, e a maior parte da população não participava diretamente destas cerimônias. Ainda assim, os templos eram sítios religiosos importantes para egípcios de todas as classes.
A parte mais importante do templo era o santuário, que costumava conter uma estátua do deus a quem o templo havia sido dedicado. As salas do lado de fora do santuário foram expandidas e ficando mais elaboradas com o tempo, e os templos egípcios evoluíram dos pequenos santuários do fim do período pré-dinástico até os gigantescos edifícios de pedra do Império Novo. Estes edifícios estão entre os maiores e mais duradouros exemplos da arquitetura do Egito Antigo, com seus elementos dispostos e decorados de acordo com complexos padrões de simbolismo religioso. Seu projeto geralmente consistia de uma série de salões fechados, pátios abertos, e pilones colossais (porta monumental flanqueada por duas torres trapezoidais) nas suas entradas. O templo era cercado por uma muralha externa, dentro da qual estavam diversos edifícios secundários.
Os grandes templos também eram proprietários de grandes extensões de terra, e empregavam milhares de cidadãos comuns para satisfazer suas necessidades. Assim, eram também centros de grande importância econômica, e não só religiosa.
Entre os templos egípcios mais famosos, há o complexo de Abu Simbel, constituído por dois templos: o maior, dedicado ao faraó Ramsés II e aos deuses Rá, Ptah e Amun, e um menor, dedicado à deusa Hathor, personificada por Nefertari, esposa de Ramsés II. Também há o Templo de Dakka, dedicado a Toth, deus egípcio da sabedoria, o Templo de Karnak, em homenagem a Amon-Rá, rei dos deuses, o Templo de Kom Ombo, dedicado a duas divindades: o deus crocodilo Sobek, deus da fertilidade e criador do mundo, e o deus falcão Hórus, e o Templo de Luxor, dedicado também a Amon, e também a Mut, esposa deste, e Khonsu.
Os templos egípcios foram construídos templos por todo o Alto e Baixo Egito. A localização exata de um templo era escolhida muitas vezes por considerações religiosas: poderia, por exemplo, ser o local de nascimento ou sepultamento mítico de um deus. O eixo do templo também poderia ser projetado para se alinhar a locais de importância religiosa, como um templo vizinho, o sol nascente ou a posição de alguma estrela específica. O Grande Templo de Abu Simbel, por exemplo, foi construído de tal maneira que por duas vezes no ano o sol nascente ilumina as estátuas dos deuses em sua sala interna.

Templo de Abul Simbel

Templo de Karnak




Mastabas

Os egípcios começaram a construir túmulos desde a primeira dinastia do período arcaico, e as Mastabas eram túmulos funerários que precederam as pirâmides.
Uma Mastaba era construída com tijolos produzidos a base de argila e palha que eram expostos ao sol, para permitir o enrijecimento e corte mais preciso. As paredes eram feitas de tijolos empilhados para produzir as proporções monumentais admiradas pelos egípcios. Os materiais que eram usados na construção não permitiam que o corpo do cadáver permanecesse seco, fazendo com que os corpos se acabassem se decompondo mais rapidamente, o que era um problema grave para a cultura egípcia, que acredita na vida após a morte.
O restante da estrutura da Mastaba  era constituída de portas para fazer a ligação entre a capela funerária e os possíveis templos menores. Uma porta da capela era falsa, e servia para simbolizar a passagem para o reino dos mortos. Já as câmaras funerárias ficavam em posições bem mais inferiores, em um poço onde seria depositado o sarcófago.
As Mastabas eram ainda tomadas por pinturas murais, onde eram retratadas imagens que representavam o cotidiano do Antigo Egito, tendo grande valor para história da humanidade. Elas também eram reutilizadas por membros da família, e assim, é comum encontrar nas mastabas, além do corpo do faraó, também os de seus filhos e de sua esposa.
As Mastabas egípcias mais famosas são as de Gizé, que se localizam próximas a pirâmide de Quéops, a Mastaba el Fara´un, túmulo do faraó Shepseskaf. Além disso, outra construção importante é a Pirâmide de Djoser, também conhecida como pirâmide de Saqqara ou pirâmide de degraus, que foi erguida para o sepultamento do faraó Djoser por seu vizir, Imhotep.
Construída durante o século XXVII a.C., é considerada a primeira pirâmide a ser erguida do Egito, composta por seis mastabas de dimensões decrescentes, construídas uma sobre a outra.

Mastaba

Pirâmide de Djoser

Arquitetura no Egito Antigo

Arquitetura define-se como o processo e também o produto de projetar e edificar o ambiente ocupado pelo ser humano. Assim, a arquitetura está presente em todo lugar, seja em casas, escolas, shoppings, prédios.
E, abordando essa área, é indiscutível admitir a singularidade e o pioneirismo dos egípcios, que, dentre todas as áreas de estudo, certamente se destacam por suas majestosas construções, como seus palácios, templos, pirâmides e monumentos.
Já foram escritas diversas obras sobre a arquitetura dos egípcios, assim como muito sobre estes também já foi e ainda é estudado atualmente. Ainda assim, há muitos mistérios e dúvidas sobre as construções e estruturas das obras egípcias, enfatizando a construção das pirâmides, que são, certamente, um dos maiores e mais magníficos marcos desse povo. Desse modo, observa-se a complexidade das obras egípcias, que mesmo depois de 5000 anos de suas construções, ainda não foram completamente desvendadas.


Introdução


A sociedade egípcia se desenvolveu no nordeste do Egito, às margens do rio Nilo, entre 3.200 a.C. até 32 a.C., quando houve a dominação romana. As áreas desérticas e navegação facilidade pelo rio Nilo favoreceram a Arquitetura Egípcia, que usava grandes blocos de rochas transportados a navio pelo Nilo para serem usadas outras áreas, geralmente próximas as margens deste rio. O Nilo também contribuía para o surgimento de construções próximas a este pois, durante a época das cheias, este alagava uma grande área, a fertilizando com húmus. Assim, havia colheita abundante, possibilitando que povoados surgissem aí, que, por sua, edificaram as grandes e famosas construções desse povo. A Arquitetura também foi influenciada pela própria paisagem característica, com construções e ornamentos em forma de papiros, palmeiras e flores de lótus.
No aspecto histórico, as construções egípcias são demasiadamente influenciadas por sua cultura e sua religião. Pirâmides, templos, mastabas, monumentos e até palácios tinham influência do histórico da sociedade egípcia, assim como também eram uma demonstração da religiosidade e a presença de uma forte herança cultural por parte dos egípcios antigos. Além disso, os templos também tinham uma importância significativa no setor econômico, ocupando grandes extensões de terra e empregando milhares de cidadãos comuns para trabalhar nestas.
As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo, e a pirâmide de Quéops é considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo, tamanha sua importância e grandiosidade.
Os arquitetos no antigo Egito eram considerados as pessoas que realizavam os grandes sonhos dos Faraós. Assim, possuíam uma gama de trabalhadores, tais como escribas e pessoas que faziam as medidas dos locais das obras. Qualquer tipo de construção envolvia uma grande logística e um planejamento que até hoje é abordado pelos principais egiptólogos. Sem grandes recursos arqueologicamente comprovados, a arquitetura de pirâmides, templos, palácios e obeliscos continua sendo um grande mistério.



Conhecimentos de Hoje

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